sexta-feira, 11 de julho de 2008

DIA NACIONAL DO ESCRITOR

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25 de julho Dia Nacional do Escritor
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Os melhores autores são sempre os críticos
mais severos de suas obras.
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quinta-feira, 10 de julho de 2008

Seu Cérebro é Fantástico.

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Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5. VC É DEMAIS!!!!!!!!!!!
rec. por e-mail - desconh. fonte

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Leitura

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"Ler sem pensar, nem pensar !"

domingo, 6 de julho de 2008

SOU AVÔ... QUE DELÍCIA! - Bueno

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Não havia passado pela minha cabeça um dia ser avô, dois filhos solteiros em casa, nenhum casamento à vista... Eis que, um belo dia, meu filho mais velho e a namorada chegam em casa (namoravam havia quatro anos e hoje somam 16 anos juntos) e me dão a notícia de que eu seria avô. Levei um tranco, fiquei estático por segundos, depois cai na real... Acontece com tanta gente, e então chegou a minha vez. Virei avô com 48 anos e, na minha concepção, teria que ter um pouco mais de idade para tanto. Confesso que não estava preparado para essa nova função em minha vida, e me perguntava: “Será que vou saber ser avô???” A missão de pai creio ter cumprido como aprendi com o meu, mas ser avô? Não aprendi a ser avô, nunca pronunciei a palavra vovô, não tive avô. Quando nasci eles já tinham partido, e decidi ser avô do meu jeito. Passei a observar a dedicação dos avós para com seus netos. Deus faz as coisas com muita sabedoria, e descobri que avós têm amor de sobra para oferecer ao neto, além de ter mais tempo hoje do que quando era somente pai. Faltavam ainda cinco meses para a chegada do neném. Nessa longa espera, ficava a imaginar como ele seria. Peguei meu violão e comecei a compor uma linda música que coloquei o nome de Gente Nova, cuja letra escrevo aqui alguns versos: “... Tá chegando gente nova, em um lar cheio de amor/ Como serão seus cabelos, e os olhinhos de que cor?/ Vejo roupinhas penduradas no varal, sinto cheiro de bebê no ar/ Gente nova tá chegando pra enfeitar todo meu lar.”E ele chegou, provocando mudanças no meu lar. Afinal, tudo era para ele. Não contive a emoção quando o tive nos braços pela primeira vez. Quando sua frágil mãozinha segurava um dedo meu, lhe dando a certeza de se sentir seguro no colo do avô, e ficava ali na maior corujice, embalando aquele pingo de gente, sabendo que naquele pequenino ser havia um pouquinho de mim. O tempo voava e ao ver seus primeiros passos, tratei logo de comprar uma bola. Ele foi crescendo, lhe ensinei o linguajar dos boleiros como “jogar de calcanhar”, “tocar de letra”, “bater de três dedos”, “chutar por cober­tura”... Até hoje ouço ele falar o que comigo aprendeu. Quando ouvi sua voz falar “vovô”, percebi que era hora de preparar um repertório de histórias para povoar sua cabecinha de causos. E o interessante era repetir, a pedido dele, algumas histórias que ele gostava. Quando omitia sem querer uma palavra, ele logo me corrigia: “Vovô (que delícia ouvi-lo me chamar assim), você esqueceu aquele pedaço...” E eu, na maior inocência, invadia seus sonhos e repetia tudo com a maior paciência.Procurei desfrutar o máximo sua fase infantil. Em sua primeira vez no mar, eu estava junto, assim como em sua primeira ida ao campo de futebol, em que ele não estava nem ai para o jogo, só queria saber da pipoca, sorvete e outras guloseimas. Se eu pudesse parar o tempo, o conservaria com idade até cinco anos para ser criança com ele. Mas a vida voou e lá se foram doze anos, ele já não brinca mais comigo, nem corre mais no meu quintal, tem hoje seus amiguinhos da escola, muitos afazeres... E me conformo, é a vida. Quero que ele conte para seus amigos que tem um avô parceiro, quero que ele voe alto, o mais alto que puder, quero que ele seja do tamanho de seus sonhos, que cruze mares e oceanos sabendo que aqui tem um porto seguro para ancorar seu navio, dentro do coração do avô. Você que ainda não é avô, se prepare para viver grandes emoções. E não é difícil ser um bom avô, basta ter amor... amor... muito amor.
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(Cantor e compositor Bueno - Fone: (16) 9777-3377 - buenocantor@terra.com.br)

sábado, 5 de julho de 2008

Do Livro: Flores de Meu Jardim - Elisa Alderani

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Em sessão de autógrafos : Na Livraria Paraler - 29.05.2008
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Praia deserta
Quando o deserto da solidão me invade
Os pensamentos vagam como nuvens
Empoeiradas pelas lembranças...

Perdidos, na areia branca da praia
Milhões de porquês
Enchem todo o vazio.

No vai e vem das ondas
Voltam as emoções perdidas.....
Sem respostas
Pelo amanhã da vida!






LA LUCE - Tradução poética

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LA LUCE: Dal Libro “La raccolta del vento” - A LUZ - “Colheita dos ventos”
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Autore: Afredo Rossetti

Mi piaci quando vieni dolcemente, senza fretta.
Vieni trasparente come le lacrime. Vieni con l’ebrezza del mattino
completamente sveglia. A me piaci così,
col corpo e l’anima leggeri, foglia che vola col vento. Mi piaci
quando passi attraversando il cielo tra le bianche nuvole,
sento che arrivi con il giorno.
Mi piaci quando sei per me un’incognita
senza avvisami, senza parole che impongono
le mani, un nulla, vuota senza pelle, fiore che non fa arrosire il cuore.
Mi piaci quando vieni allegra, un talismano che
rinfresca seminando i raggi del suo proprio sole,
non mi scuoti con la tua calorosa maniera di spiarmi.
Sei cosi, come il nulla, non usi la voce, poema senza
chiave, nuovo cammino. Quando vieni,
non sento il bisogno di niente, neppure di me.


Tradução Poética p/Italiano pela escritora - Elisa Alderani

Ribeirão Preto, 30 de julho de 2008